A Câmara Municipal de Belo Horizonte entregará amanhão Título de Cidadania Honorária de Belo Horizonte à contadora de histórias e advogada Rosana Mont'Alverne. A indicação foi da Vereadora Luzia Ferreira, que indicou Rosana pelo exemplar trabalho desenvolvido em diversos campos do saber.
O reconhecimento inclui a trajetória profissional no Poder Judiciário mineiro; sua atuação na área cultural de Belo Horizonte, com foco na pesquisa, promoção, valorização e preservação da tradição oral, um dos principais patrimônios imateriais do Estado de Minas Gerais; sua contribuição na recuperação de presidiários da APAC de Itaúna com o Projeto Encantadores de Histórias e por ter fundado, em Belo Horizonte, o Instituto Cultural Aletria.
Entre as ações que renderam o reconhecimento a Rosana estão a idealização e coordenação de projetos culturais como o “Conto Sete em Ponto”, criado há dez anos no TJMG e o mais antigo programa de narração oral de Belo Horizonte, e o projeto “Feira de Histórias”, que contribuiu para a revitalização da Feira Tom Jobim. Além disso, seu trabalho com o Instituto Cultural Aletria oferece oportunidade para os contadores de histórias da capital e do interior mostrarem seu trabalho e contribuírem para a preservação e divulgação dos contos da tradição oral de Minas Gerais e do Brasil.
O reconhecimento inclui a trajetória profissional no Poder Judiciário mineiro; sua atuação na área cultural de Belo Horizonte, com foco na pesquisa, promoção, valorização e preservação da tradição oral, um dos principais patrimônios imateriais do Estado de Minas Gerais; sua contribuição na recuperação de presidiários da APAC de Itaúna com o Projeto Encantadores de Histórias e por ter fundado, em Belo Horizonte, o Instituto Cultural Aletria.
Entre as ações que renderam o reconhecimento a Rosana estão a idealização e coordenação de projetos culturais como o “Conto Sete em Ponto”, criado há dez anos no TJMG e o mais antigo programa de narração oral de Belo Horizonte, e o projeto “Feira de Histórias”, que contribuiu para a revitalização da Feira Tom Jobim. Além disso, seu trabalho com o Instituto Cultural Aletria oferece oportunidade para os contadores de histórias da capital e do interior mostrarem seu trabalho e contribuírem para a preservação e divulgação dos contos da tradição oral de Minas Gerais e do Brasil.
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