Febres na década de 70 e peças ícones da moda hippie, as pantalonas e as
calças flare, antiga boca-sino, configuram-se atualmente como clássicos no guarda-roupa
feminino. Devido à versatilidade de tecidos – estampados, lisos e listrados– os
modelos são apostas acertadas em toda a estação.
O nome pantalona
é derivado do francês “pantalon” que significa simplesmente “calça”. Comumente
confundida com a calça flare, a primeira tem como característica marcante
um corte reto e largo que vai desde a altura do quadril até a barra. Já a
flare, também tem a barra larga, mas apresenta um formato justo até a
altura do joelho.
Ambos os
modelos, nas medidas certas para quem os veste, ajudam visualmente a alongar a
silhueta e deixá-la mais estreita. Cuidados com a altura da barra são essenciais
para garantir elegância ao look, comenta Flávia Azevedo, estilista da Club Noir.
“É muito importante prestar atenção, por exemplo, ao comprimento da barra da
calça. É essencial que ela não esteja muito longa, arrastando no chão e, também
não muito curta, mostrando o tornozelo. A medida certa seria numa altura que a
barra da calça cobrisse o calcanhar da sandália”, sinaliza a estilista. Drica
Câmara, gerente da Forum no Recife, também alerta para as proporções do look,
principalmente em composições muito amplas, afinal, pode-se ter efeito contrário ao desejado. “A
melhor opção é combinar as calças com uma blusa de
shape mais seco e justo. Quem estiver com o corpo em dia, também pode
apostar nos croppedtops sem medo”, conclui Câmara.
Nenhum comentário:
Postar um comentário