quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Benetton lança campanha com beijos entre líderes políticos e religosos





A Bentton sempre apostou em campanhas polêmicas na hora de posicionar o nome da marca no mercado a moda. O ódio não cessa com o ódio em tempo algum, o ódio cessa com o amor. Esta profunda e humana ideia de tolerância resume os princípios inspiradores da CAMPANHA UNHATE que a Benetton criou com o objetivo de se opor à cultura do ódio, promovendo – com uma chamada global de ação e com as mais inovadoras ferramentas de comunicação – a proximidade entre os povos, crenças, culturas e a compreensão pacífica das razões dos outros. A campanha mundial de comunicação UNHATE, primeira iniciativa da recém-constituída e homônima Fundação, foi apresentada mundialmente por Alessandro Benetton, vice-presidente executivo do Benetton Group em Paris, na Flagship Store do Boulevard Haussmann.








 O tema central é o beijo, o símbolo mais reconhecido do amor, entre líderes políticos e religiosos do mundo, por exemplo: Barack Obama e o líder chinês Hu Jintao; o Papa Bento XVI e Ahmed Mohamed el-Tayeb, imã da mesquita de AL-Azhar no Cairo (o mais importante e moderado centro de estudos islâmico sunita do mundo); o presidente da Autoridade Nacional Palestina Mahmoud Abbas e o primeiro-ministro de Israel Benjamin Netanyahu. Trata-se de imagens simbólicas de reconciliação, com um toque de esperança irônica e provocação construtiva, para solicitar uma reflexão sobre como a política, a religião e as ideias, mesmo que diferentes e contrapostas, devem, todavia, levar ao diálogo e à reflexão.

A nova campanha, a criação da Fundação e as outras iniciativas do projeto UNHATE testemunham a vontade da Benetton de ser propulsora do desejo de participação e mudança que anima os cidadãos do mundo, e sobretudo os jovens, convidando-os a ser protagonistas ativos nas suas iniciativas, principalmente por meio da internet, das mídias sociais e de outros aplicativos digitais. É mais um passo adiante da comunicação Benetton que visa à atuação e à ação de todos, em nome de uma democracia “ampliada” e aberta, sem limites físicos, políticos, sociais ou ideológicos.









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