terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Sexo: papo de mãe e filha







Na verdade, não existe uma regra para as primeiras conversas sobre sexo entre mães e filhas, pois depende muito de como foi a educação desta mãe, de como ela viveu e vive sua sexualidade, do contexto familiar, da religião. O Instituto Kaplan, que estuda a sexualidade humana e desenvolve projetos pedagógicos de educação sexual, recomenda que a mãe fale da forma mais simples e objetiva possível, respondendo somente o que a filha ou filho perguntar.







"Sem dúvida a mãe (ou substituta) é a figura mais importante no processo de formação sexual, em função da representação afetiva que ela tem. O que a mãe fala fica registrado, não sabemos ao certo o uso que a menina fará, mas não temos dúvida que a informação foi registrada. Nenhuma amiga, professora, orientadora, revista ou site tem o mesmo poder de fixar as mensagens como a mãe", explica Cristina Romualdo, psicóloga e coordenadora do Instituto Kaplan.






Mas a mãe não tem obrigação de saber tudo, admitir isso é muito saudável e, junto com a filha, buscar a informação solicitada. O Kaplan desenvolveu algumas dicas para deixar mais fácil a conversa sobre sexualidade entre mãe e filha:






1 - Aceitar a sexualidade de sua filha (ela realmente existe!)






2 - Estar aberta para as mudanças sexuais de sua filha






3 - Se apresentar disponível para responder as dúvidas da filha






4 - Realmente ouvir sua filha






5 - Tentar não pré-julgar






6 - Admitir o que não sabe






7 - Fazer comentários sobre o que vê na TV, revistas ou internet sobre temas sexuais, isto também é uma forma de orientar






8 - Dispor-se a procurar junto com sua filha a informação necessária






9 - Respeitar sua privacidade (não precisa falar de sua própria sexualidade, se não quiser)






10 - Levar sua filha ao ginecologista e acompanhá-la durante a consulta



INSTITUTO KAPLAN - www.kaplan.org.br


Fonte - Cristina Romualdo






Doação de presentes de Natal do Plaza na reta final







A campanha “Natal dos Meus Sonhos”, lançada pelo Plaza Shopping com a participação de internautas termina nesta quinta-feira (17). A ação, que beneficia crianças entre 9 meses e 14 anos com doações dos mais diversos presentes de Natal é realizada exclusivamente através do site do Plaza e os internautas interessados em participar terão que acessar o endereço www.plazacasaforte.com.br para “adotar” sua criança e fazer a entrega do mimo de Natal.



A indicação dos presentes foi feita pelas próprias crianças que participam da ação. Todas elas fazem parte da Creche Beneficente Menino Jesus ou da Casa da Criança Marcelo Asfora, situadas no bairro de Casa Forte. O Plaza disponibilizou no site a relação de todos os pequeninos matriculados nas duas entidades, bem como os presentes que eles gostariam de receber, a exemplo de brinquedos, roupas, calçados, eletro-eletrônicos e objetos como bicicletas, patins, bolas, entre outros.



Para participar da campanha, os internautas devem indicar através do site a criança que pretendem presentear e preencher um cupom de participação on line. Durante o período da promoção até a data da entrega dos presentes, marcada para o dia 18 de dezembro, o site do Plaza Shopping, publicará semanalmente a relação atualizada, com os nomes de cada criança e a quantidade de “apadrinhados”.


Todos os internautas participantes da campanha terão o prazo de sete dias corridos, incluindo sábados, domingos e feriados, para entregarem no balcão de informações do Plaza Shopping (piso L3 Passarela), os mimos das crianças escolhidas. Quem desejar estar presente pessoalmente na solenidade festiva de entrega dos presentes nas instituições beneficiadas, deverá comunicar na administração do Plaza, no ato da entrega de sua doação.


O Natal 2009 do Plaza Shopping oferece aos seus freqüentadores, os encantos e valores típicos da época com a fantasia e o lirismo de que os sonhos existem para serem realizados. O centro de compras aposta para este ano no Natal do Pinóquio, criando um cenário em torno da oficina do Gepeto, o “pai” do boneco de madeira que se tornou menino de verdade e um dos personagens infantis mais conhecidos do mundo.



DECORAÇÃO - A decoração de Natal do Plaza ocupa todos os pisos do Centro de Compras. Elementos natalinos dividem espaço com a madeira, os brinquedos do marceneiro e o próprio Pinóquio, personagem principal da campanha. O mote “O Natal que você sempre sonhou” remete ao desejo do boneco em se transformar em menino e associa aos desejos e sonhos que todos têm para o ano novo.



De acordo com a gerente de marketing do Plaza, Fabíola Azevedo, para viabilizar a arrojada iniciativa, a Shopping está investindo R$ 550 mil, sendo R$ 310 mil destinados apenas para a decoração natalina espalhada pelo Centro de Compras. “Esperamos ampliar nosso fluxo de clientes em cerca de 15% e as vendas em até 18% no período da campanha”, explica Fabíola.



CRECHE BENEFICENTE MENINO JESUS - Fundada em 10 de agosto de 1981, a Creche é uma entidade filantrópica sem fins lucrativos, de utilidade pública a nível federal, estadual e municipal que acolhe 180 (cento e oitenta) crianças das áreas carentes do Bairro de Casa Forte, na faixa etária de 45 dias a 06 anos. A entidade funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h, oferecendo assim as mães condições de realizarem os seus trabalhos fora do lar.




Durante a permanência das crianças na creche, elas recebem cinco refeições diárias, assistência medica odontológica, psicológica, de fonoaudiologia, pedagógica (Envolvendo a parte lúdica da educação como: recreação, dança, música, trabalhos manuais, etc.. A Creche Sobrevive de doações e alguns convênios existentes firmados com a Prefeitura da Cidade do Recife. Estamos comemorando o ano do nosso Jubileu de Prata. A entidade fica situada à Rua Samuel de Farias, 127 - Casa Forte - Recife-PE. Informações: (81) 3268.9490.




CASA DA CRIANÇA MARCELO ASFORA (CCMA) - É uma associação civil de caráter filantrópico sem fins lucrativos, fundada em 20 de fevereiro de 1991, constituída por ilimitado número de sócios e que presta assistência a 140 crianças carentes das comunidades vizinhas. A CCMA possui Certificados de utilidade pública: Municipal, Estadual e Federal. A entidade tem como finalidade prestar serviços gratuitos e sem quaisquer discriminações de clientela.





A Casa da Criança mantém em regime de externato crianças de sete a catorze anos, comprovadamente menos favorecidos, visando proporcionar-lhes: reforço escolar, alimentação (café e almoço), acompanhamento médico, odontológico e psicológico, ou seja, fornecendo condições que os prepare para o convívio social de forma harmônica e produtiva permitindo o acesso e conhecimento que os habilitem para uma vida pautada na ética, cidadania e participação construtiva no seu meio comunitário.



A CCMA tem um corpo de voluntários que vem desenvolvendo um trabalho a nível pedagógico, cultural, esportivo e religioso, além de dez funcionários, dos quais: cinco profissionais de ensino que executam serviços de apoio pedagógico. As instalações físicas incluem, além de 5 salas de aula, espaço para recreação, cozinha, refeitório, secretaria e uma biblioteca. A sede da entidade fica localizada na Praça de Casa Forte nº 412 e funciona das 7h às 13h. Informações: (81)3266.9603.


SERVIÇO:



Natal do Plaza Shopping/Campanha de doação de presentes






Quando: até 17 de dezembro






Informações e participação através do site: www.plazacasaforte.com.br





Virtual Democrart vende por internet obras de artistas plásticos com edição limitada












DemocrArt. Este é o nome da primeira galeria virtual totalmente personalizada, especializada na produção e comercialização de reproduções com tiragem limitada. Há uma grande variedade de obras exclusivas, artistas e formatos a preço acessíveis.



Todas as telas são acompanhadas de um certificado, assinado pelo próprio artista, assegurando seu valor para investidores e colecionadores. Algumas ainda contam com tiragem em diferentes tamanhos, o que torna o site bastante atrativo para quem quer decorar com sofisticação.



Diferente de outras técnicas, como a gravura e a serigrafia, a impressão utilizada pela DemocrArt pode chegar a ter 16 milhões de cores no mesmo material usado para a pintura original. Isso possibilita reproduções extremamente fiéis às obras originais.



A DemocrArt foi desenvolvida para que o usuário possa procurar as obras por cor, tamanho, preço, artista e formato, encontrando rapidamente o que procura. Além disso, conta com uma ferramenta que permite ver on line como a reprodução vai ficar na parede, mudando a cor do ambiente ou escolhendo entre os tamanhos oferecidos.



Com o foco de fazer com que mais consumidores tenham acesso ao mercado de arte, os preços atendem a todos os bolsos e gostos: de R$ 200,00 a R$ 2.000,00, de artistas plásticos como Christina Oiticica, Camilla Pallavicini, Felipe Senatore e Andery, além de fotógrafos. O pagamento pode ser feito em cartão de crédito, boleto bancário ou depósito em conta corrente, com possibilidade de parcelamento, em até 12 vezes, independentemente do valor da compra.



A DemocrArt vem com toda a força e o foco de ampliar o mercado consumidor de arte, além de oferecer novas e sofisticadas alternativas de decoração. Artistas, decoradores, arquitetos ou apenas pessoas que queiram saber um pouco mais sobre o site, podem conferir no endereço www.democrart.com.br .

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

OS RISCOS DO SALTO ALTO NAS FESTAS DE FIM DE ANO







As festas de final de ano se aproximam e mais uma vez o que impera na composição do look feminino são as sandálias de salto alto. Se por um lado o acessório é adorado e reverenciado pelas mulheres, por outro lado ele é considerado pelos médicos e fisioterapeutas como um vilão a saúde dos joelhos. Segundo o Fisioterapeuta da Clínica de Reabilitação Corpo em Terapia, Allan Delano, os principais sintomas da má escolha e do uso excessivo do salto alto, são as dores, torções, fraturas e males de menor escala como as calosidades e deformidades nos dedos.


De acordo com o Fisioterapeuta nas mulheres, os problemas nos pés são quatro vezes mais freqüentes do que os homens e a incidência de artrite, duas vezes mais comuns e a partir dos 65 anos de idade. “Estima-se que mais de 3% da população mundial com idade acima de 55 anos sofra de dores fortes em conseqüência da artrite no joelho. Mas isso impede que mulheres mais jovens apresentem sintomas da artrite”, esclarece o Fisioterapeuta Allan Delano, da Clínica de Reabilitação Corpo em Terapia.


Segundo o fisioterapeuta, as mulheres já têm uma tendência natural a ter joelhos voltados para dentro, em forma de “x”, o que contribui para a inclinação da patela, um pequeno osso em forma de pirâmide que se articula com o fêmur e protege a articulação do joelho. "Associado ao uso excessivo de saltos altos, isso favorece o desgaste da patela. É importante intercalar o uso de saltos com sandálias de salto mais baixo”, afirma o Fisioterapeuta.


Tipos de Saltos - O Fisioterapeuta adverte que os saltos altos e finos são os que causam mais problemas porque com estes saltos, a mulher tende a andar com os joelhos flexionados para frente e sempre se equilibrando. Allan adianta que a melhor maneira de prevenir danos aos joelhos é intercalar com calçados do tipo Anabela, que são mais baixos e confortáveis, apresentando uma altura de 4 cm. “O resultado estético pode não ser o mesmo, mas, em termos de saúde e bem estar, essa troca vai seguramente valer a pena”, reforça Allan Delano. Outra ótima opção para quem não abre mão do salto alto é o uso das plataformas, que são altas, mas em compensação são uniformes e por isso distribuem melhor o peso do corpo.


Peso - O Fisioterapeuta Allan Delano esclarece que cada um dos pés possui 28 ossos, que formam várias articulações sustentadas por ligamentos e músculos. Para entender melhor essa composição dos ossos, o Fisioterapeuta explica da seguinte forma: se a pessoa está descalça, o peso do corpo é distribuído por toda essa estrutura, mas se calça sapatos com saltos, coloca quase todo o peso no antepé, que é a parte da frente do pé e dos dedos. “Quanto mais alto o salto, maior o peso na região. Na medida que a pessoa caminha se aumenta ainda mais a pressão e ao correr na ponta dos pés então, esta força se multiplica várias vezes. O resultado é uma pressão imensa na região”, detalha o fisioterapeuta.


Causas - Além da pressão na ponta do pé, o uso do salto alto e fino causa ausência na mobilidade da parte de trás da perna. “Com o calcanhar nas alturas, o tendão de Aquiles fica encurtado, o que pode ocasionar a tendinite. Os sintomas básicos são a dor e a dificuldade em andar descalço”, detalha Allan Delano. Os problemas do salto alto não param nos pés. Podem comprometer até os joelhos que, por causa do salto, são flexionados o tempo todo.


Um caso habitual é a condromalácia patelar, dor nos joelhos causada pelo desgaste articular provocado pela posição. Muitas vezes, os problemas também alcançam a região lombar. Ao alterar o centro da gravidade corporal, o salto também aumenta a lordose. “O mesmo efeito que faz com que o salto empine o bumbum pode tornar-se gatilho de crises de problemas na coluna, caso extremo com o aparecimento das hérnias de disco”, alerta o fisioterapeuta.


Dicas para quem usa salto alto



» Quem não pode ficar sem usar sapatos de salto, deve optar pelos modelos com saltos mais largos, que distribuem melhor o peso e estabilizam o tornozelo. Bico quadrado também é o mais recomendado para evitar deformidades dos dedos

» Os sapatos plataforma, com a mesma altura do calcanhar à ponta, não pressionam excessivamente o antepé. Mas em compensação chance de torcer o tornozelo é maior.

» Se puder, deixe a sandália e opte pelo sapato. Assim, o calcanhar estará mais seguro. O reforço lateral proporcionado pelas botas é ainda mais eficiente.

» Evite saltos muito altos no dia-a-dia. Quanto menor o salto, melhor para a saúde.



Serviço:

Clínica de Reabilitação Corpo em Terapia.

Rua Henrique Dias
nº 133.

Boa Vista. Recife - PE.

Fone: (081) 3423.4637.














Cozinha Passo a Passo – Chocolate e Cozinha Italiana

A Larousse do Brasil acaba de lançar os dois últimos títulos da coleção Cozinha Passo a Passo – Chocolate e Cozinha Italiana. A coleção atende tanto aos iniciantes quanto aos já iniciados na arte da culinária, e seu projeto gráfico, inovador, apresenta receitas ricamente ilustradas e com textos curtos e objetivos: o leitor pode ver a foto, ler o texto e pôr a mão na massa com muito mais precisão.






Chocolate





Em Chocolate o leitor irá mergulhar nas delícias feitas com chocolate. O livro é um verdadeiro mapa da mina que traz clássicos imbatíveis como musses, trufas, cookies, e também preciosidades como floresta branca, bolo de chá-verde, macarons especiais etc. São 80 receitas para deixar crianças e adultos com água na boca e despertar todos os sentidos. Todas elas têm seus segredos revelados passo a passo, por meio de imagens, com tamanha simplicidade que é um convite irresistível tanto para amadores quanto para profissionais da cozinha.






Chocolate está dividido em sete capítulos: Os básicos, Suaves e tenros, Aerados e cremosos, Crocantes com calda quente, Bolos grandes, De dar água na boca e Divertidos.






Três índices ajudam o leitor na busca por tipo de prato, receitas ou ingrediente. Já no glossário, há dicas de como lidar com as formas e explica, por exemplo, o que são chunks.







As autoras:



Orathay, culinarista exigente e gourmet sem igual, é gastrônoma diplomada e colabora na cozinha de muitos chefs.



Vânia é artista gráfica e pós-graduada em boa mesa.

Cozinha Passo a Passo - Chocolate



Editora: Larousse do Brasil



Pág: 256



Autoras: Orathay Souksisavanh e Vânia Nikolcic



Tradução: Marcos Roberto Barbosa


Preço: R$ 84,00









Cozinha Italiana





Em Cozinha Italiana o leitor descobrirá como os pratos italianos são simples, saborosos e se adaptam a todos os gostos. Há pratos rápidos e simples, como legumes grelhados, outros que talvez o leitor nem ousasse fazer, como risotos e pizzas, e ainda opções clássicas como lasanhas e raviólis.



O livro está dividido em seis capítulos: Aperitivos (pesto, canapés, pizza & cia.), Legumes (legumes grelhados, saladas, legumes cozidos, pratos triviais), Massas (massas com ovos, molhos, massas de grão duro, risoto e nhoque), Peixes (carpaccio de polvo, espadarte à siciliana, dourada à “agua do mar”, sardinhas recheadas, filé de robalo), Carnes (fatiadas, fritas, com molho) e Sobremesas (cremosas, bolos e tortas). Três índices ajudam o leitor na busca por tipo de prato, receitas ou ingrediente. Já no glossário, há dicas de como escolher o melhor atum em conserva, o vinagre balsâmico ideal, e ainda fala das variedades de mozarela. Uma novidade é o capítulo “Menus de Laura”, onde a autora Laura Zavan dá dicas de refeições para duas pessoas, Menu para criança, Menu para namorados, Menu de verão etc.






A autora:



Laura Zavan nasceu na cidade de Treviso, região do Vêneto, Itália, mas vive há mais de doze anos em Paris onde trabalhou em restaurantes de renome como Casa Bini e Ladurée. Tem livros traduzidos para vários idiomas, que foram publicados em diversos países, entre eles o clássico Larousse da Cozinha Italiana, obra vencedora do prêmio La Mazille Internacional 2006 na categoria Melhor Livro de Culinária Estrangeira.


Cozinha Passo a Passo - Cozinha Italiana







Editora: Larousse do Brasil






Pág: 256






Autora: Laura Zavan






Tradução: Marcos Roberto Barbosa






Preço: R$ 84,00

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

7 questões sobre cuidados com as unhas e as tendências em esmaltes





A moda muda a cada temporada. E como moda e beleza andam de mãos dadas, os cuidados com as mãos, unhas e as cores que as deixarão em evidência seguem as tendências do momento.















“Mulher é sempre antenada com os detalhes que há de mais fashion para realçar sua beleza e um dos pontos primordiais para elas são as mãos, que exigem uma boa hidratação, massagem relaxante e uma esmaltação impecável”, revela a manicure Alayde Ribeiro, do salão Pedro Paulo Cabeleireiros (RJ).














E com a chegada da estação mais quente do ano, onde as cores vibrantes e estampas florais já começam a ganhar as ruas, a equipe de profissionais manicures do salão Pedro Paulo Cabeleireiros (RJ), composta por oito experts, em entrevista, fala sobre os cuidados essenciais com as unhas e as tendências em esmaltes. Confira.














1- Como deve ser o cuidado com as unhas e as cutículas?






Quem freqüenta o salão, deve ficar atenta se as profissionais do local esterilizam bem o material de trabalho, como alicates, espátulas e outros acessórios, na autoclave ou no esterilizador, se usam kit descartável, de acordo com as recomendações da Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. A cliente, se preferir, pode levar seu material de uso pessoal.














Já as cutículas devem ser retiradas o mais inteiro possível, pois quando a manicure “picota”, ela deixa pelezinhas levantadas, comprometendo o aspecto estético do trabalho. Com relação às unhas, o ideal é que elas sejam lixadas sempre retas, sem cortar os cantos, para não encravarem.














2- A cutícula deve ser retirada toda semana ou pode ser a cada quinze dias, para melhor proteção da unha?






As brasileiras consideram que a unha fica muito mais bonita com a cutícula retirada, apesar de existirem mulheres que preferem não tirar, para que a pele da cutícula não engrosse. Mas, é importante alertar que a proteção natural da cutícula evita contaminações. Os dermatologistas são contra a retirada de cutícula, mas é um hábito muito antigo entre as brasileiras. Uma dica para não retirar a cutícula, além do necessário para a limpeza e embelezamento, é o de mantê-la sempre hidratada, para evitar o ressecamento que leva ao engrossamento das mesmas e também ao levantamento das "pelezinhas" indesejáveis, que incomodam muito e podem deixar a região dolorida, quando puxadas.














3- Como deve ser feita a hidratação da unha e da cutícula? Tem alguma receita caseira para a hidratação das mãos e cutículas (como, iogurte com mel e farinha de aveia...)?






As opções citadas são boas, mas também é indicado o uso do óleo de cravo e a pomada Hipoglós, que contém vitaminas do tipo A e E, que agem na unha dando bons resultados de hidratação.










4- Para realçar a beleza das mãos, quais a cores de esmaltes que irão imperar neste verão? E quais as tonalidades para quem é mais discreta?






As cores que prometem reinar sobre as mãos femininas são os Vermelhos abertos e vibrantes, como o Vermelho Rouge, Vermelho Paixão e Uva, da Avon e as cores Desejo e Beijo, da Risqué. Os tons alaranjados e cítricos também estão conquistando espaço na palheta de cores mais escolhidas pelas mulheres. E quem faz o estilo mais discreto, pode optar por tonalidades transparentes ou cremosas.














5- Unhas decoradas com pedrinhas, duas cores ou outro tipo de decoração, continuam na moda? Em caso positivo, quais as tendências?






De um modo geral, a moda está mais clean. No entanto, há mulheres que preferem uma moda mais clássica e discreta com unha de uma cor só, mesmo vibrantes, ou com francesinha branca. E há as que são mais arrojadas, que se rendem às unhas decoradas, com brilho, e acabam fazendo bastante sucesso.














6- Como manter a durabilidade do esmalte?






Para que a pintura tenha maior durabilidade, é importante que a unha fique bem cuticulada, sem agredir a região: não forçar o alicate na pele ou mesmo a espátula, que empurra a cutícula. Uma ação mais forte também pode induzir ao levantamento de pequenas peles e deixar as unhas quebradiças.














Hidratar as mãos e as unhas com produtos específicos, escolher um esmalte de boa qualidade e finalizar com uma camada de extra brilho, que promoverá um brilho intenso realçando a cor escolhida, são cuidados que oferecem maior durabilidade ao esmalte.














7- Quais as dicas para manter as unhas fortes e bonitas mesmo com o sol, praia e o cloro da piscina?






Uma dica legal é, sempre que possível, retirar o esmalte um dia antes de ir à manicure, porque assim a unha respira um pouco. A troca de esmalte constante faz com que a unha resseque e desidrate. Por isso, o ideal é hidratar diariamente as mãos e as cutículas com cosméticos que contenham substâncias umectantes em sua formulação.



Pedro Paulo Cabeleireiros


Rua Carlos Góis, 234 – Lj D

Leblon

Rio de Janeiro -  RJ

(21) 2239-4649

www.salaopedropaulo.com.b

Chega de desconforto após as refeições









Com a chegada das festas de fim de ano, não há como resistir às delícias de tantas comemorações. E, com tanta fartura, é comum acabar exagerando. Para não passar mal e ter uma digestão mais tranquila, o Herbarium apresenta HEPALIVE, um fitoterápico à base de extrato fluído de Peumus boldus Molina, Monimiaceae, mais conhecido como Boldo do Chile.

Com sabor de eucalipto e sem corantes artificiais, o HEPALIVE não contém açúcar e promove sensação de alívio e refrescância após as refeições, por agir diretamente na má digestão. “O principal diferencial do Hepalive S.O. está na sua composição porque contêm extratos do Boldo do Chile, que garante maior eficácia para as funções do fígado”, explica Célia Dias von Linsingen, gerente de marketing do Herbarium.

 

HEPALIVE do Herbarium age diretamente na digestão porque contém a boldina, princípio ativo do Boldo do Chile, que estimula a secreção da bile pelo fígado e a eliminação da bile pela vesícula biliar. Ou seja, auxilia na digestão de alimentos pesados e gordurosos, bem como de grandes quantidades. “O uso do HEPALIVE. é mais indicado após determinadas refeições que podem causar desconforto, dor abdominal, sensação de queimação e de estômago cheio, estufamento abdominal, azia, náuseas, arrotos, gases e até vômitos”, complementa Célia.


Como acontece a má digestão - A dispepsia ou má digestão como é mais conhecida, pode ser causada por inúmeros fatores, como a alimentação excessiva e gordurosa, a ingestão rápida e com pouca mastigação, a ingestão de grandes quantidades de líquido durante a refeição, o consumo excessivo de álcool e cigarro, o refluxo gastresofágico, a gastrite, a úlcera e outras doenças do trato digestivo, o uso de medicamentos antibióticos e antiinflamatórios, além de questões emocionais, como ansiedade, nervosismo e depressão.







Para o tratamento da dispepsia, a orientação médica especializada é fundamental para um diagnóstico correto e tratamento adequado em cada caso, que pode compreender desde orientação alimentar, mudanças de hábitos, medicações e até cirurgias. Porém, algumas atitudes podem facilitar o processo digestivo e prevenir má digestão como fazer refeições regulares, alimentar-se em ambientes tranquilos, comer devagar, mastigando bem os alimentos, ingerindo proteínas, carboidratos, fibras, vitaminas e sais minerais, além de evitar frituras e alimentos ricos em gordura.







Hepalive S.O.



Registro MS: 1.1860.0076.001-2

Preço médio: R$ 15,25

Central de Relacionamento Herbarium: 0800-723-8383






Filósofo Robert Happé faz seminário no Recife








Temas como “Perspectivas para o momento atual”, “Criando relacionamentos saudáveis” e “Meditação como uma ferramenta para criar a paz” serão tratados pelo filósofo holandês Robert Happé em seminário promovido pelo Centro de Educação Espiritual. O evento acontece nos dias 12, das 9h30 às 17h, e 13, das 9h30 às 14h, no Marante Plaza Hotel.


O trabalho de Happé é independente, desvinculado de organizações religiosas, seitas, cultos e outros grupos. Desde 1987 vem compartilhando informações em forma de seminários e workshops em países da Europa, na África do Sul, nos EUA, na Austrália, e no Brasil.


O filósofo nasceu em Amsterdã, Holanda, estudou religiões e filosofias na Europa e dedicou-se desde então a descobrir o significado da vida. Estudou também Vedanta, Budismo e Taoísmo no Oriente durante 14 anos, tendo vivido e trabalhado com nativos de diferentes culturas de cada região onde esteve - Índia, Tibet, Camboja e Taiwan.


Em seu retorno à Europa, sentiu necessidade de compartilhar o conhecimento adquirido e suas experiências de consciência. A partir daí, trabalhou em várias universidades, e tem trabalhado continuamente com grupos de pessoas interessadas em autoconhecimento e desenvolvimento de seus próprios potenciais como seres criadores.


Reservas e Informações: Com Viviane pelo telefone (081) 9974-4936 ou email vivianemais@globo.com


www.roberthappe.net



Serviço:






Seminário do Centro de Educação Espiritual (CEE)


Data: 12 e 13 de Dezembro de 2009


Local: Marante Plaza Hotel - 



Av.Boa Viagem,1070


Recife - PE


Horário: no Sábado Das 9h30 às 17h


Domingo 9h30 às 14h no



Entrevista - O Ponto



Written by Robert Happé - CEE


Entrevista publicada na Revista O Ponto de Junho de 2006






Robert Happé: Consciência que Liberta






Ele nasceu em Amsterdã, Holanda, debaixo de um bombardeio. O pai havia sido preso por soldados alemães e a família de mulher e três crianças foge para uma cidade menor e mais segura. O irmão e a irmã mais velhos brincam na rua, enquanto a mãe tenta dar de comer para o mais novo. Aviões sobrevoam o lugarejo. Nova explosão e a rua inteira está em ruínas. Da casa só resta a cozinha. Da família só ficam a mãe e o garoto. A mulher desaparece e uma família pega o menino para criar. Pouco mais de um ano após o fim da guerra, um homem aparece e diz: “Eu sou seu pai.” O menino se agarra ao destino. O pai encontra a mãe em um hospital psiquiátrico e a família volta para Amsterdã para recomeçar a vida e continuar o drama. Uma nova criança nasce, dando força â família do pós guerra. Mas a mulher adoece de câncer e tempos depois morre. O garoto continua vendo a mãe, que aparece para dizer que “tudo está” bem. Com seus 16 anos, ele coloca uma mochila nas costas e parte para a grande aventura de descobrir o mundo e seus mistérios. “Por que a vida é assim?” Por que todo mundo mata todo mundo?” Por que tanto sofrimento?” Ele estuda psicologia, mas não encontra respostas ali. É tempo de servir o Exército, mas o jovem não quer aprender a matar pessoas. Fica preso por desobediência, lava latrinas e trabalha na cozinha, até que o Exército se livra do soldado fracassado. Sem dinheiro e com muito pouco a perder, o rapaz viaja pela Europa de carona. Na Suíça, trabalha na cozinha de um restaurante. Depois, de garçom em bares da Espanha. Conhece o submundo dos clubes de jogos na Inglaterra, onde trabalha nas mesas de pôquer. As antigas perguntas permanecem na cabeça e ele segue para o Líbano atrás das respostas. Depois passa cinco anos estudando Filosofia Oriental na Índia. Não foi suficiente e ele continua viajando pelo país. Depois vai para o Nepal, Tibet e, finalmente, Camboja, onde, aos 31 anos, termina a busca e começa a missão de dividir com o mundo seus conhecimentos sobre o significado da vida.


Hoje, aos 65 anos, o filósofo Robert Happé é um desses seres humanos raros, que abraçam e beijam todo mundo. Nesses mais de 30 anos de peregrinação, tem encantado platéias por onde passa, não apenas por suas idéias, mas pela maneira simples com que fala delas. Autor do livro Consciência é a Resposta (lançado em 1997 pela editora Talento), atualmente divide seu tempo entre a convivência com a família - ele é pai de um garoto de 14 anos -, a produção de um segundo livro e os seminários na Europa, Estados Unidos, Argentina e Brasil, país que ele define como “a última esperança”.






O PONTO - Você nasce na guerra, perde seus irmãos e mais tarde sua mãe. Certamente essas experiências marcaram sua infância e juventude. Foi nestas circunstâncias que você desperta para a busca do conhecimento sobre o significado da vida?


ROBERT - Eu sempre senti que não era desse planeta, que todos eram muito diferentes de mim e que precisava buscar a verdade sobre a vida e sobre mim mesmo. Minha mãe aparecia para mim e eu me perguntava: “Sou louco? Onde está minha mãe? O que ela faz lá? Por que fala comigo?”. Queria entender por que todo mundo mata todo mundo, por que há tanto sofrimento e por que a vida é assim. Então, eu já caminhava para a busca de respostas, mas a consciência disso veio bem depois.






O PONTO - Na busca por essas respostas, você percorre vários países e se aprofunda na cultura oriental, mantendo contato com Vedanta, Budismo, Taoísmo... Como foi essa experiência e que lições você tirou disso?


ROBERT - Na Índia eu descobri que a vida continua depois da morte. Mas nestas viagens eu também descobri que todas as religiões falam as mesmas coisas, mas de formas diferentes e umas contra as outras. Percebi que as pessoas não estudam para encontrar a verdade, mas para adorar suas religiões. Quando você adora sua religião, você não questiona e acaba virando as costas para a verdade. E eu sempre questiono.






O PONTO - Então você queria mais.


ROBERT - Sentia que não era só aquilo e que precisava de mais experiência de vida, por isso continuei viajando, vivendo no Nepal, Tibet e no Camboja, e estudando com os gurus. Mas também não fiquei satisfeito.






O PONTO - Mas foi no Camboja que você viveu sua maior experiência mística.


ROBERT - No Camboja, as pessoas são muito amáveis, mas, como no Nepal e no Tibet, há muita ignorância. Eles não vivem a consciência do coração, vivem através dos dogmas. Por exemplo, os monges cambojanos têm tudo nos templos para plantar e comer, mas saem para as ruas para pedir comida, esmolas. Eu pensava que aquilo estava errado, que eles deveriam fazer o contrário, levar comida e ensinamentos do templo para as pessoas que estavam do lado de fora. Então eu deixei a comunidade com um sentimento de que era o fim da rua para mim. Estava muito triste, parei e fiquei meditando. Então decidi ir para a floresta. Na floresta, passei a me alimentar do que a natureza me oferecia. Com o tempo, comecei a perceber coisas, luzes que iam ganhando formas. Eu vi os espíritos da Natureza. Esses seres vinham me visitar e uma vez eles pediram para que eu os seguisse. Não sei quanto tempo, mas depois de goras, dias, eu chego num lugar no meio da floresta e eles afastam a vegetação e então eu vejo uma grande rocha e e nela a figura do Buda esculpida. Eu fiquei perplexo. Eles não falavam comigo, mas faziam gestos para que eu tocasse na imagem. No momento exato em que coloco as mãos na pedra, foi como se abrisse uma tela na minha mente. Eu vi uma grande cidade e no centro dela um templo. Dentro do templo havia três budas e um deles tinha o meu rosto.






O PONTO - Foi neste momento que você encontra as respostas que estava procurando?


ROBERT - Neste momento eu me conecto com a Akasha, que é a grande biblioteca do universo, onde estão arquivados todos os conhecimentos sobre a humanidade. A partir daí eu comecei a aprender o que estamos fazendo aqui neste planeta. Eu passei a fazer perguntas para a Akasha sobre meu passado, a nossa história, quem nós somos e por que estamos aqui.






O PONTO - Você já sabe quem você é?


ROBERT - Não tudo. Todos nós somos muito mais do que sabemos.






O PONTO - Quanto tempo você ficou na floresta e como voltou para a civilização?


ROBERT - Eu vivi na floresta por três anos e passava meus dias acessando a Akasha e estudando. Aquele passou a ser o meu mundo e eu não queria sair de lá. Mas soldados norte-americanos me encontraram, me colocaram num helicóptero e me largaram em Bangkok (Tailândia). Era a guerra do Vietnã. Eles estavam tirando as pessoas dos vilarejos porque não queriam que ninguém soubesse o que estava acontecendo. Aldeões falaram que havia um estrangeiro na floresta e os soldados foram atrás de mim.






O PONTO - De volta à civilização, você começa a divulgar seus conhecimentos?


ROBERT - Eu estudei Taoísmo, ensinei filosofia na Inglaterra por quatro anos e, finalmente, passei a viajar pela Europa, fazendo seminários para dividir meus conhecimentos com outras pessoas.






O PONTO - A humanidade segue sua trajetória evolutiva e agora, na Era de Aquário, você diz que as pessoas estão começando a valorizar o conhecimento da razão pela qual estamos no mundo. Você pode apontar sinais ou fatos que demonstram que a “Era da busca da compreensão do significado da vida” começou?


ROBERT - As energias de Peixes e Aquário são diferentes. Antes, na Era de Peixes, havia segredo. Agora, tudo está aberto. Todos que têm algum conhecimento querem falar. Uma coisa que é prova dessa mudança é que muita gente começa a ver como é desonesto e corrupto nosso sistema. Quando as pessoas começam a ver que são como ratos em caixas, elas começam a sair das caixas. Com essa liberdade, as pessoas começam a buscar uma forma diferente de viver.






O PONTO - A história da humanidade é marcada pela busca do poder. O poder do homem sobre a natureza, do homem sobre o homem, de uma ideologia sobre a outra, de uma nação sobre as demais. Essa busca pelo poder tem contribuído para a manutenção de uma mundo cheio de medos, conflitos e incertezas, fazendo com que as pessoas passem suas vidas correndo atrás de pequenos poderes que lhes permitam não sentir medo, nem viver conflitos e incertezas. Essa corrida, no entanto, não premiou as pessoas com o que elas esperavam, a felicidade. Gostaria que você comentasse sobre isso.


ROBERT - É preciso entender que todos nós somos programados para pensar de uma determinada forma. O governo parece nosso amigo, os professores parecem nossos amigos, mas eles não falam o que é bom para nós, eles não ensinam sobre nossos valores, nossas qualidades, eles não lembram que somos seres criadores. Eles ensinam a copiar. Por esse motivo, poucas crianças gostam da escola, porque elas sentem que alguma coisa está errada. Os jovens não são convidados a questionar e a melhorar as coisas, apenas a repetir. Nesse modelo somos tratados como números, fazemos provas a todo o tempo e quando a criança faz vem a prova ela é um bom robô. Crianças criativas escrevem as coisas que elas pensam e, por isso, são maus robôs. Com essa manipulação, tira-se a identidade da pessoa. Então, nós precisamos informar as pessoas que não somos robôs, somos seres criadores. Todos nós valorizamos os conhecimentos acadêmicos, mas nós precisamos lembrar quem nós somos. Esse é o conhecimento que devemos levar daqui.






O PONTO - Por que há tanta fome no mundo, tantos conflitos entre nações, etnias e dogmas religiosos?


ROBERT - Porque nós não aprendemos a amar os outros. Nós aprendemos a cuidar da nossa família e a pensar que o resto do mundo não é importante. Você ama a sua cultura e a outra cultura não presta. A pessoa não vê que o ser humano é uma só família.






O PONTO - Qual a relação entre poder, dinheiro e felicidade?


ROBERT - Poder, aqui no nosso planeta, é visto no dinheiro. Quanto mais dinheiro, mais poder. Isso é ilusão. Porque um dia, quando todo o sistema entrar em colapso, as pessoas que têm apenas dinheiro vão ficar sem nada, de uma hora para outra. O verdadeiro poder é o amor. O seu poder é o seu amor. Amor é espírito e espírito é sabedoria. Nosso espírito nos guia através da nossa intuição para fazermos a coisa certa. Não é importante o que você sabe aqui (na cabeça), mas o que você sabe aqui no coração. O importante é que você tenha um canal aberto com a sua intuição, para que a intuição o leve às coisas certas. Quando você usa a intuição, você tem confiança em si mesmo. Ops, pouca gente tem! Quando você tem confiança no seu poder, no seu coração e na sua ligação com o espírito, você tem a resposta para tudo e automaticamente conecta e expressa a sua verdade. Essa conexão com o coração, com o espírito, faz com que toda a prosperidade venha ao seu encontro, porque você está sendo criador da sua vida. Se você é o criador, você não vive na pobreza.






O PONTO - O que você recomendaria para quem está interessado em buscar esse saber?


ROBERT - As pessoas precisam entender um pouquinho das leis do universo. Por exemplo, a lei do carma. O que você atrai para sua vida é conseqüência da sua criação. Quando você encontra uma pessoa que é má para você, não brigue mais. Pense: “O que eu preciso mudar na minha consciência para não atrair mais essa experiência?”. Quando a gente pensa desse jeito, a gente começa a mudar para uma consciência mais tolerante e amorosa.






O PONTO - No nosso dia-a-dia vivemos situações que revelam nossa maneira “ultrapassada” de ser e lidar com a realidade e que são oportunidades de mudança, portanto, merecedoras de nossa atenção. Qual o papel da intensificação dos nossos problemas e dos conflitos no mundo no despertar da nossa consciência e no encontro com o nosso poder interior?


ROBERT - A intensificação está acontecendo porque não fizemos nada no passado para melhorar. Quando você olha o mundo e todo esse caos, isso é o reflexo do nosso desinteresse no passado da nossa vida, é o espelho da falta do amor. Esse espelho fica mais forte para estimular as pessoas a mudar. É um empurrão para a humanidade. Tudo que está acontecendo para você é o seu passado. O que é bom no passado é bom agora, o que é ruim no passado é ruim agora. Você deve mudar, e essas experiências são uma nova chance para isso. Todo encontro é um encontro com você. Quando você encontra alguma coisa que você não gosta, esse é o momento de se perguntar por que você não gosta. O que você vê de dificuldade em outras pessoas é o espelho das suas inabilidades, da falta do conhecimento de si mesmo. Quando você entende isso, você responde de um forma diferente. Isso requer atenção e treino. Precisamos estimular as pessoas a reconhecer o que é verdadeiro e o que não é. Precisamos viver com mais responsabilidade e honestidade, para com o próximo e para com nós mesmo. Precisamos descobrir que somos divinos.






O PONTO - É possível que, ao lerem seu livro ou ao ouvirem você nos seus seminários, as pessoas se sintam animadas diante da possibilidade de descobrir uma forma mais feliz de viver. Mas é possível, também, que se sintam angustiadas diante da dificuldade de colocar em prática essa nova forma de viver.


ROBERT - O único obstáculo que impede que as pessoas consigam isso é o medo. Quando você é criança, você escuta a mesma coisa. Você tem que fazer o que os outros dizem, mas você quer fazer outra coisa, então é punido. Então, adquire todos os medos, medo da morte, da solidão, do futuro e não sabe mais como criar, ficando totalmente controlado por dogmas e pensamentos que não são verdadeiros. Quando você tem medo, você nunca expressa o seu verdadeiro ser, você expressa o seu medo. Você deve se perguntar quais são seus medos. Depois, um por um, você deve ir eliminando.






O PONTO - Você fala que estamos num mundo tridimensional no qual nossa missão é recordar quem realmente somos e expressar nossa sabedoria, através da compreensão e aceitação das polaridades, do conhecimento sobre nós mesmos, e da conquista da liberdade diante das possibilidades. Para que outros mundos nos levará esse conhecimento?


ROBERT - Nós estamos no mundo que nós merecemos. Nossa consciência nos leva para níveis onde nos sentimos confortáveis. Pessoas amorosas, com habilidade para reconhecer as outras pessoas como parte da sua família, são diferentes de pessoas que olham as outras pessoas para usar e ganhar mais dinheiro. Nosso mundo vai se dividir em dois, ficando uma parte na terceira dimensão e outra, espiritual, vai para níveis mais elevados de amor e luz.






O PONTO - “Os eventos do mundo externo são reflexo do mundo interno.” Como podemos mudar o mundo à nossa volta?


ROBERT - A única coisa que você pode mudar é a si mesmo. Quando você tem outra atitude, outro jeito, você é um exemplo para as outras pessoas. Então, você muda o mundo através da sua atitude.






O PONTO - Fala-se que o Brasil é o “celeiro do mundo” e que também é a “Pátria do Evangelho”. Como o senhor vê o Brasil?


ROBERT - O Brasil é a última esperança. Aqui, a maioria das pessoas tem muita conexão com os sentimentos. As pessoas são muito mais conectadas com o lado espiritual. Além disso, temos muito cristal no Brasil, que atrai luz. No futuro, muita gente vem para cá, porque teremos abundância em comida e abundância em amor.






O PONTO - O que não pode deixar de ser dito para um grande empresário?


ROBERT - Sirva às pessoas. Nós precisamos fazer negócios para servir às pessoas e ajudá-las a viver bem.






O PONTO - Para um operário que volta para casa depois de um dia de trabalho?


ROBERT - Acredite em si mesmo. A pobreza está dentro da consciência. Quando ele encontrar a riqueza interior, ele deixará de ser pobre. É preciso aprender que todo trabalho é um servir. Quando todos entenderem isso, não teremos mais problemas.






O PONTO - Para um governante?


ROBERT - Se ele é um governante é porque tem habilidades para liderar, portanto ele deve liderar as pessoas para chegarem à paz, com elas mesmas e com os outros. Deve usar de criatividade e trabalhar não para ganhar, mas porque adora trabalhar.






O PONTO - E para os jovens?


ROBERT - Os jovens precisam entender que são criadores e que chegam aqui para criar um mundo melhor. Se eles fazem a mesma coisa que fizeram no passado, eles não vão melhorar nada. Devem observar com novos olhos e perguntar: “Eu quero fazer isso?” Devem fazer suas escolhas e sentir mais confiança em si mesmos, expressando o que eles pensam para melhorar.






O PONTO - Como devemos olhar as crianças?


ROBERT - Todas são seres de luz muito avançados e que vieram aqui para nos ensinar.






Redação O Ponto