Será lançado no próximo dia 14 de maio na livraria Saraiva do Shopping Higienópolis, em São Paulo, a partir das 19h30, o livro Recomeços, de Lina de Albuquerque.
Recomeços são inevitáveis. Recomeça-se por decisões, revelações, adversidades, rompimentos, amores, fatalidades. Neste livro, 26 pessoas, entre homens e mulheres, famosos e anônimos, ricos e humildes, empreendedores e funcionários, artistas e religiosos, músicos e jornalistas contam como enfrentaram as maiores e mais profundas mudanças de suas vidas. São depoimentos francos, abertos, emotivos.
Narradas em primeira pessoa, as histórias exploram os momentos em que os que os depoentes tiveram que reinventar os seus caminhos diante de golpes do acaso ou escolhas pessoais, compelidos a examinar antigos valores e criar novas redes de afetos, crenças, ou laços profissionais.Lina de Albuquerque fez a seleção dos personagens e transformou as suas entrevistas em relatos que privilegiam um traço comum que norteia essas experiências de superação: o da reafirmação da vida.
Em “Recomeços”, depoimentos de personalidades conhecidas, como Elza Soares, Barbara Paz, Lily Marinho, Dorina Nowill, Chico César, Paulo Borges, Adriana Bombom, DJ Zé Pedro e Lucinha Araújo convivem com relatos de pessoas anônimas, como o pedreiro Evando dos Santos, que se alfabetizou aos 18 anos e fundou 37 bibliotecas pelo Brasil, e a economista Giuliana Marsiglia, que deixou uma rotina estressante no mercado financeiro para administrar uma pousada no litoral e viver com um pescador. Personalidades populares como Rita Cadillac, a ex-chacrete que durante anos subiu voluntariamente no palco do Carandiru, dividem experiências com figuras eruditas, como o pianista João Carlos Martins, que perdeu os movimentos das mãos e iniciou uma carreira de regente aos 64 anos.
Os depoimentos de “Recomeços” começam com o de Soninha Francine e terminam com o de Joice Alves. A primeira certamente todos conhecem, a última é atendente de uma joalheria paulistana e poucos pediriam seu autógrafo na rua. O ponto de contato das suas vidas une e arremata as duas pontas do livro, como uma metáfora de um ciclo que se encerra. Não são assim os recomeços? Pessoais e intransferíveis, mas também semelhantes e universais.
Recomeços são inevitáveis. Recomeça-se por decisões, revelações, adversidades, rompimentos, amores, fatalidades. Neste livro, 26 pessoas, entre homens e mulheres, famosos e anônimos, ricos e humildes, empreendedores e funcionários, artistas e religiosos, músicos e jornalistas contam como enfrentaram as maiores e mais profundas mudanças de suas vidas. São depoimentos francos, abertos, emotivos.
Narradas em primeira pessoa, as histórias exploram os momentos em que os que os depoentes tiveram que reinventar os seus caminhos diante de golpes do acaso ou escolhas pessoais, compelidos a examinar antigos valores e criar novas redes de afetos, crenças, ou laços profissionais.Lina de Albuquerque fez a seleção dos personagens e transformou as suas entrevistas em relatos que privilegiam um traço comum que norteia essas experiências de superação: o da reafirmação da vida.
Em “Recomeços”, depoimentos de personalidades conhecidas, como Elza Soares, Barbara Paz, Lily Marinho, Dorina Nowill, Chico César, Paulo Borges, Adriana Bombom, DJ Zé Pedro e Lucinha Araújo convivem com relatos de pessoas anônimas, como o pedreiro Evando dos Santos, que se alfabetizou aos 18 anos e fundou 37 bibliotecas pelo Brasil, e a economista Giuliana Marsiglia, que deixou uma rotina estressante no mercado financeiro para administrar uma pousada no litoral e viver com um pescador. Personalidades populares como Rita Cadillac, a ex-chacrete que durante anos subiu voluntariamente no palco do Carandiru, dividem experiências com figuras eruditas, como o pianista João Carlos Martins, que perdeu os movimentos das mãos e iniciou uma carreira de regente aos 64 anos.
Os depoimentos de “Recomeços” começam com o de Soninha Francine e terminam com o de Joice Alves. A primeira certamente todos conhecem, a última é atendente de uma joalheria paulistana e poucos pediriam seu autógrafo na rua. O ponto de contato das suas vidas une e arremata as duas pontas do livro, como uma metáfora de um ciclo que se encerra. Não são assim os recomeços? Pessoais e intransferíveis, mas também semelhantes e universais.
Sobre a autora
Jornalista, Lina de Albuquerque formou-se na PUC-SP e cursou, sem terminar, Filosofia e o mestrado em Antropologia, ambos na USP. Trabalhou nas redações da revista Veja e dos jornais O Estado de S. Paulo e Jornal do Brasil. Foi subeditora da revista Isto É e editora de reportagem da revista Marie Claire, onde ganhou o primeiro Grande Prêmio Ayrton Senna de Jornalismo, com a reportagem “A Dança das Severinas”. Continua colaborando com Marie Claire, além das revistas Claudia e do jornal Valor Econômico. Lina ainda é letrista de músicos como Fernanda Porto, e criou, com o parceiro Gedley Braga, um projeto de composições na internet batizado de Lavadeiras (myspace.com/lavadeiras), que será lançado no final do ano na voz da cantora carioca Helena Cutter (myspace.com/lavadeirashelenacutter).
Jornalista, Lina de Albuquerque formou-se na PUC-SP e cursou, sem terminar, Filosofia e o mestrado em Antropologia, ambos na USP. Trabalhou nas redações da revista Veja e dos jornais O Estado de S. Paulo e Jornal do Brasil. Foi subeditora da revista Isto É e editora de reportagem da revista Marie Claire, onde ganhou o primeiro Grande Prêmio Ayrton Senna de Jornalismo, com a reportagem “A Dança das Severinas”. Continua colaborando com Marie Claire, além das revistas Claudia e do jornal Valor Econômico. Lina ainda é letrista de músicos como Fernanda Porto, e criou, com o parceiro Gedley Braga, um projeto de composições na internet batizado de Lavadeiras (myspace.com/lavadeiras), que será lançado no final do ano na voz da cantora carioca Helena Cutter (myspace.com/lavadeirashelenacutter).