Intenção é alertar sobre o tema no sentido prevenir a prática da violência física e psicológica na escola
O Colégio GGE, através do seu Serviço de Orientação Educacional e Psicológica (Soep), inicia, no próximo dia 23, um ciclo de palestras sobre bullying, termo utilizado para designar os atos de violência física e psicológica muito comum entre alunos nas escolas. O objetivo é explicar para estudantes do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental como acontece e suas conseqüências no sentido de prevenir e desencorajar a prática nas unidades da instituição. As exposições serão ministradas por psicólogos nas salas de aula até o dia 30 de março.
Paralela às palestras, está sendo desenvolvida a campanha Correio Amigo, por meio da qual crianças e adolescentes poderão denunciar a prática do bullying através de cartas endereçadas ao Soep. A psicopedagoga Núbia Torres explica que, se necessário, serão feitas intervenções. “Nosso trabalho é preventivo, mas, caso seja comprovada a agressão, vamos ter que trabalhar junto às vitimas, autores e testemunhas. Dessa forma, essa ação é importantíssima para nos ajudar a identificar os focos”.
Bullying é um termo inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticado por um indivíduo com objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa incapaz de se defender. Geralmente, esse assédio é praticado por alguém que, de alguma forma, está em condições de poder, forçando a vítima ao isolamento social. As agressões podem ocorrer em situações envolvendo a escola, faculdade, local de trabalho, vizinhos e até mesmo países.
“Os autores dos atos de bullying usam principalmente uma combinação de intimidação e humilhação para atormentar os outros”, revela Núbia. Entre as técnicas mais usadas, está o uso de insultos e apelidos pejorativos; ataques físicos; espalhar rumores negativos; fazer comentários negativos sobre a família da vítima, local de moradia e aparência pessoal; chantagem e grafitagem depreciativa.
Aqueles que sofrem as agressões acabam desenvolvendo problemas psicológicos, muitas vezes irreversíveis, que podem levar a atitudes extremas. Este foi o caso de Jeremy Wade Delle, que se matou, em 1991, aos 15 anos, em uma escola de Dallas, nos Estados Unidos, em frente a 30 colegas e da professora como forma de protesto pelos atos de perseguição que sofria constantemente. Essa história, inclusive, inspirou uma das músicas mais famosas da banda de rock americana Pearl Jam.
Colégio GGE
www.gge.com.br
Paralela às palestras, está sendo desenvolvida a campanha Correio Amigo, por meio da qual crianças e adolescentes poderão denunciar a prática do bullying através de cartas endereçadas ao Soep. A psicopedagoga Núbia Torres explica que, se necessário, serão feitas intervenções. “Nosso trabalho é preventivo, mas, caso seja comprovada a agressão, vamos ter que trabalhar junto às vitimas, autores e testemunhas. Dessa forma, essa ação é importantíssima para nos ajudar a identificar os focos”.
Bullying é um termo inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticado por um indivíduo com objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa incapaz de se defender. Geralmente, esse assédio é praticado por alguém que, de alguma forma, está em condições de poder, forçando a vítima ao isolamento social. As agressões podem ocorrer em situações envolvendo a escola, faculdade, local de trabalho, vizinhos e até mesmo países.
“Os autores dos atos de bullying usam principalmente uma combinação de intimidação e humilhação para atormentar os outros”, revela Núbia. Entre as técnicas mais usadas, está o uso de insultos e apelidos pejorativos; ataques físicos; espalhar rumores negativos; fazer comentários negativos sobre a família da vítima, local de moradia e aparência pessoal; chantagem e grafitagem depreciativa.
Aqueles que sofrem as agressões acabam desenvolvendo problemas psicológicos, muitas vezes irreversíveis, que podem levar a atitudes extremas. Este foi o caso de Jeremy Wade Delle, que se matou, em 1991, aos 15 anos, em uma escola de Dallas, nos Estados Unidos, em frente a 30 colegas e da professora como forma de protesto pelos atos de perseguição que sofria constantemente. Essa história, inclusive, inspirou uma das músicas mais famosas da banda de rock americana Pearl Jam.
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